A obtenção de resultados positivos no processo de fermentação etanólica depende, entre fatores, do controle eficiente da contaminação bacteriana. Além da utilização de uma ferramenta quantificadora precisa do nível de infecção, é preciso usar um descontaminante adequado, da maneira correta, que não desencadeie o fenômeno da multirresistência nem provoque prejuízos ao meio ambiente e à saúde pública.
O biomédico Mário César Souza e Silva defende a necessidade de usinas e destilarias adotarem um projeto de desinfecção industrial limpa e ecologicamente correto. Diretor da MC Desinfecção Industrial, empresa integrante do programa Fermentação de Alto Desempenho do Pró-Usinas, ele é favorável ao uso de uma nova solução,
em substituição aos antibióticos, para combater o amplo espectro de bactérias e microorganismos que causam transtornos à fermentação etanólica e a todo o processo de produção industrial.
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