Luiz Montanini – Editor do JornalCana, de Campinas, SP
Desde ontem, 29 de junho e até hoje, 30, a Basf está reunindo em Campinas boa parte da imprensa especializada – especialmente soja e cana para discutir o papel da agricultura brasileira no cenário mundial: desafios, contribuições e inovações e as soluções que vêm sendo desenvolvidas pela empresa para apoiar produtores e agricultores.
Ontem, primeiro dia de evento, o grupo conheceu as instalações da Estação Experimental da Basf, em Santo Antônio de Posse (próximo a Campinas), onde a empresa desenvolve pesquisa agrícola em escala mundial.
Esta estação é a maior unidade de pesquisa da Basf no mundo e a única abaixo da linha do Equador, instalada em área de 110 hectares. A empresa pretende ultrapassar mil ensaios ate o final deste 2015.
O sistema de mudas de cana brotadas AgMusa é a menina dos olhos da companhia para o setor sucroenergético. A Basf desenvolve, em parceria com empresas e institutos de pesquisa, desde a tecnologia da muda em si até a plantadora específica, neste caso com a DMB, como já foi noticiado pelo JornalCana. A Case participa da parceria somando esforços com a Basf no sentido de ampliar estudos para minimizar as perdas que acontecem na colheita por qualquer tipo e marca de máquina.
Nesta terça-feira está acontecendo coletiva de imprensa onde estão sendo apresentadas as próximas iniciativas da BASF para o setor, incluindo mudanças em suas unidades produtivas, projetos de pesquisa e desenvolvimento e investimentos no Brasil e no mundo.
Estão presentes alguns executivos da divisão agrícola da companhia do Brasil e da Alemanha, entre eles o membro da junta diretiva da BASF, Harald Schwager; o presidente global da área, Markus Heldt; o vice-presidente sênior da área de Proteção de Cultivos para América Latina, Eduardo Leduc e o vice-presidente da área de Proteção de Cultivos no Brasil, Francisco Verza.