Para o empresário Ricardo Junqueira, executivo da Usina Diana, de Avanhandava (SP), a Frente Parlamentar pela Valorização do Setor Sucroenergético, a ser lançada nesta quinta-feira (07/05) na Câmara Federal, em Brasília, deve dar prioridade ao seu próprio nome: “valorização do setor.”
Confira abaixo as prioridades de trabalho da Frente, segundo Junqueira.
“Devemos mostrar ao País , ao nosso digno povo brasileiro, às nossas autoridades, a REAL importância do Setor , pois , veja bem :
1 – alguns setores dispensam alguns poucos trabalhadores e já se cria a maior crise. Em nosso Setor, quantos empregos diretos e indiretos não só deixaram de existir, como mais ainda deixaram de ser criados pela crise que estamos enfrentando há anos? Imagine se o Setor Sucroenergético não fosse prejudicado como foi ….
2 – Além dos empregos que o Setor cria, e é muito importante ressaltar que esses empregos são criados em cidades do interior, na origem desses trabalhadores, evitando uma migração para os centros maiores , fixando o homem na terra, na sua terra de origem…
3 – O Setor emprega e valoriza a tecnologia nacional, gera muitos impostos diretos e indiretos, agrega valor à nossa balança comercial do Brasil com as exportações de açúcar e etanol…
4 – O Setor gera energia limpa, ao contrário das usinas térmicas, e é complementar à deficiente energia hídrica…. Esses benefícios, assim como as externalidades do etanol, precisam não somente reconhecidos mas também valorizados, regulamentados e reembolsados de alguma forma, como, por exemplo, em forma de imposto.
5 – O Setor Sucroenergético não quer e não pede esmola, mas exige sim respeito e dignidade. E para isso temos de ter regras claras e o cumprimento dessas regras, temos de saber o que o governo e o País esperam e necessitam do Setor e qual serão as obrigações e os direitos de parte a parte.
Leia mais:
Confira as sugestões de Josias Messias para a Frente
Conheça Sérgio Souza, o presidente da Frente
Presidente da Unica estará no lançamento da Frente
Junqueira: “o Setor quer regras claras”