O presidente da Anfavea, Rogelio Golfarb, afirma que “o motor flex está borbulhando no mundo. Recebemos inúmeros pedidos de informações sobre essa tecnologia. Com o alto preço do petróleo e o sucesso do motor no Brasil, muitos outros países estão se interessando pelo bicombustível”.
Como o Brasil domina a tecnologia na produção de álcool, em breve os carros flex poderão ser o veículo para difundir o combustível brasileiro em outros mercados. Quanto ao mercado interno não há mais como retornar. A participação do carro bicombustível chegou a 58,9% no mês passado, com um total de 78.246 unidades, e vem crescendo sistematicamente, uma vez que as fábricas estão substituindo os seus modelos à gasolina pelo flex.