Os automóveis com motores flexíveis, abastecidos com gasolina, álcool ou a mistura de ambos, responderam em julho por 58,9% das vendas. Foram adquiridos 78.246 carros e comerciais leves com a tecnologia bicombustível.
Os modelos a gasolina responderam por 35,6% das vendas, enquanto as versões a álcool ficaram com 1% e, a diesel, com 4,5%. De janeiro a julho, os bicombustíveis representaram 42,4% dos negócios no setor.
As montadoras projetam que, em menos de trêsanos, quase a totalidade dos carros sairão de fábrica com a tecnologia totalmente desenvolvida no Brasil.
Os fabricantes informam que a maioria dos clientes abastece o tanque dos veículos com álcool, por ser mais barato e proporcionar melhor desempenho. O País consegue assim ressuscitar o Proálcool, programa que completa 30 anos e quase foi abandonado.