Os investidores estrangeiros que procuram empresas do setor sucroenergético querem entrar como sócios minoritários ou assumir o controle dessas companhias à venda?
Sérgio Werther Duque Estrada e Miguel Dale, diretores da Valormax Consultoria, especializada no setor sucroenergético, são categóricos: “na quase totalidade dos casos, seguramente o investidor estrangeiro quer entrar como controlador majoritário.”
“Parte do problema atual das usinas é atribuído à ausência de governança corporativa, má gestão de recursos etc.”, dizem. “Assim, um comprador quer ter controle absoluto da operação, e não ter que recuperar a empresa e ainda perder tempo com discussões societárias.”