Indústria

Pesquisadora trabalha na conversão de biomassa em etanol

NOV 2012, CRESCENTINO, ITALY. Il Gruppo “Mossi&Ghisolfi” negli ultimi anni ha investito nella ricerca in campo energetico, in particolare per la produzione di bio-etanolo. Il primo impianto al mondo di produzione a livello industriale di tale bio-etanolo, detto “di seconda generazione”, è in progetto sul territorio di Crescentino, nell’area “ex Teksid”. © FABRIZIO GIRALDI
NOV 2012, CRESCENTINO, ITALY. Il Gruppo “Mossi&Ghisolfi” negli ultimi anni ha investito nella ricerca in campo energetico, in particolare per la produzione di bio-etanolo. Il primo impianto al mondo di produzione a livello industriale di tale bio-etanolo, detto “di seconda generazione”, è in progetto sul territorio di Crescentino, nell’area “ex Teksid”. © FABRIZIO GIRALDI

A produção de combustíveis celulósicos tem aquecido o mercado sucroenergético pela possibilidade de diversificar a produção e aumentar a capacidade produtiva de etanol.

Muitas usinas poupam o uso de bagaço para fazer eletricidade na entressafra

O chamado etanol de segunda geração (2G) já é produzido em escala comercial no país. A criação de novas usinas com neste segmento tende a crescer nos próximos anos, processo que ocorre no Estados Unidos desde o ano passado.

Para a pesquisadora Rosana Goldbeck, a consolidação deste novo segmento depende da otimização de alguns processos do fluxograma industrial, como melhorias no pré-tratamento da biomassa, redução dos custos das enzimas necessárias na etapa de hidrólise e o melhoramento genético dos micro-organismos fermentadores.

Integrante da divisão de bioprocessos do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Química, Biológicas e Agrílocas (CPQBA) da Unicamp, Goldbeck explica que o maior desafio na área da pesquisa é disponibilizar uma levedura capaz de metabolizar carboidratos complexos, como a celulose. Este entrave implica na adição de uma etapa prévia na cadeia produtiva, a hidrólise da celulose em monômeros de glicose.

Foto Rosana goldbeck (1)” O grande desafio para a produção de bioetanol de segunda geração consiste em determinar a melhor maneira de disponibilizar a glicose a partir da hidrólise da celulose presente no do bagaço de cana-de-açúcar, em termos de custo global, rendimento glicosídico e fermentabilidade do hidrolisado”, explica a pesquisadora.

Rosana Goldbeck abordará o tema em sua palestra “Produção de Etanol Celulósico através do Processo de Sacarificação e Fermentação Simultânea”, que acontece no 2º Curso Técnico de Produção de Etanol 2G.

O Evento, organizado pela Sinatub Tecnologia em parceria com a ProCana Brasil, será realizado na próxima semana, dia 20, e ainda recebe inscrições.

Além da pesquisadora, o curso conta com a participação de Antonio Alberto Stuchi (Raízen), Gilmar Galon (PITAA), Fernando Cullen (FCS), entre outros.

Confira a opinião de outros palestrantes do curso, como Antonio Alberto Stuchi (Raízen) e Gilmar Galon (PITAA).

Serviço

2º Curso Técnico de Produção de Etanol 2G

Carga horária: 8 horas

Data: 20 de março

Local: Ribeirão Preto (SP)

Informações: Telefone: (16) 3911-1384 ; e-mail: [email protected] /[email protected]site.