As novas políticas operacionais do BNDES não são nada animadoras para o setor sucroenergético, segundo o economista Fabiano Guimarães, diretor do Conselho Regional de Economistas (Corecon) em Ribeirão Preto.
Conforme ele, as linhas do BNDES vão continuar com custos inferiores, apesar da majoração dos agentes financeiros, mas afetam o setor sucroenergético porque “a conjuntura ainda é ruim, devido à situação atual e à falta de clareza da nova política econômica.”
“Nem se fala em uma nova política energética”, afirma Guimarães.