As ações PN da Petrobras (PETR4) lideravam as negociações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) favorecida pelo nível recorde no preço do barril do petróleo.
Há pouco o papel subia 3,84%, aos R$ 110,60 e negociava R$ 123,2 milhões, quase o dobro que as ações PN da Telemar, carro-chefe do índice. O giro financeiro da bolsa era de R$ 866 milhões.
Em Nova York, o preço do barril tipo WTI era apreciado em 1,10%, aos US$ 60,50. No cenário doméstico, operadores do mercado afirmam que, com o óleo a este nível, a Petrobras é quase que obrigada a anunciar um reajuste nos preços dos combustíveis. “Até semana passada o presidente da empresa negava um reajuste. Agora muda tudo”, avalia o operador da corretora Concórdia, Thomás Taterka.
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Entre as ações com maior peso na carteira teórica, Telemar PN (TNLP4) estava apreciada em 1,05%, aos R$ 39,41; Vale do Rio Doce PNA (VALE5) tinha alta de 3,52%, cotada a R$ 59,01; e Usiminas PNA (USIM5) era depreciada em 0,10%, em R$ 38,25.
Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o Ibovespa com vencimento em agosto tinha alta de 1,37%, aos 25.900 pontos.
