O volume de desembolsos da linha de financiamento às exportações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) recuou 18% nos primeiros quatro meses do ano, ante o mesmo período de 2001. Na prática, isso representou redução de R$ 400 milhões no total de liberações, que passou de R$ 2,2 bilhões para R$ 1,8 bilhão. O retrocesso se deve, em parte, à cautela de exportadores em disparar operações, ante a queda do comércio mundial. O outro motivo é a demora nas negociações de grandes financiamentos, mais estruturados, que sairão do papel nos próximos meses. “Há operações muito grandes que, quando se materializarem, tornarão o resultado bem superior”, argumenta Isac Zagury, diretor de Produtos de Exportação do banco. Zagury não revelou detalhes das negociações, mas disse que serão basicamente de produtos manufaturados e bens de capital. Ele calcula que as operações elevarão os desembolsos do BNDES-Exim, braço de financiamento do banco ao comércio exterior, para R$ 1 bilhão em maio, o dobro da média mensal este ano. (O Estado de SP)
Mercado
Financiamento à exportação caiu 18% em 2002
Mais Notícias
Mais artigosEventos
25ª Conferência Internacional DATAGRO marca os 50 anos do Proálcool
Conferência Internacional DATAGRO reunirá autoridades, empresários, pesquisadores e especialistas para discutir as perspectivas do setor sucroenergético
Usinas
Saiba qual é a participação do setor de bionergia nas exportações do agro
Levantamento que divulga a participação do setor de bionergia nas vendas externas do agro é da Agrostat
Mercado
100 anos da CMNP é "sinônimo de habilidade", afirma Miguel Tranin, da Alcopar
Presidente da Alcopar, Miguel Tranin, comenta, em vídeo, sobre os 100 anos da CMNP
Mercado
Companhia Melhoramentos Norte do Paraná celebra 100 anos com evento no Ibirapuera
Evento histórico marca os 100 anos da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná
Canabio
Produtividade da cana estagnada: até quando?
Práticas regenerativas mostram ganhos imediatos e desafiam modelos convencionais de produção
Meio Ambiente
Por que o etanol é solução imediata para os desafios da descarbonização, segundo a bp
Avaliação de como o etanol é solução imediata para os desafios da descarbonização é do CEO da bp bioenergy