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Instituição disponibiliza variedades nos sistemas de mudas sadias

"Ela garante a produção de mudas sadias e, consequentemente, um canavial mais produtivo", diz Hoffman
"Ela garante a produção de mudas sadias e, consequentemente, um canavial mais produtivo", diz Hoffman

O sistema de mudas pré-brotadas para a formação de viveiros sadios é uma das novidades do setor sucroenergético em busca do tão sonhado aumento produtividade. Há produtores que já se preparam para esta nova realidade formando mudas de introduções de novas variedades pelo sistema de gema pré-brotada em suas próprias propriedades.

Para Hermann Hoffman, coordenador do Programa de Melhoramento Genético da Ridesa/UfSCar – Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético da Universidade Federal de São Carlos, a tecnologia atende diferentes necessidades do setor, como quantidade de muda gasta, disseminação de doença, sanidade dos viveiros, e vigor de desenvolvimento da planta, essa metodologia traz vantagens. “Ela garante a produção de mudas sadias e, consequentemente, a formação de um canavial com menos falhas, maior longevidade e mais produtivo”, afirma.

A instituição fechou parceria com os dois maiores sistemas privados de produção de mudas sadias de cana-de-açúcar e ainda deve firmar contrato com outras empresas.

Hoffman diz também que qualquer produtor vinculado a associações conveniadas à Ridesa e que esteja interessado em formar um viveiro a partir de mudas sadias terá acesso às RB’s, variedade que a instituição detém, independente do sistema que utilize.