1 – Teremos eleições no Brasil em 2014. Que análise pode-se fazer em relação ao setor sucroenergético? Qual a expectativa tanto para este ano quanto para o próximo?
É evidente que temos um dever de casa gerado, em grande parte, por fatores alheios a nossa intervenção. Temos que recuperar a competitividade perdida mesmo sem muito apoio. Fica claro que a política pública tem efeito de vida e morte sobre o nosso setor e é exatamente o que estamos vendo hoje, uma crise sem precedentes. Por isso, a eleição torna-se ainda mais importante. Nossa agenda é uma só e temos pressa e urgência. Independentemente do resultado das urnas, precisamos de uma política pública que nos permita recuperar e crescer, transformando todo nosso potencial em realidade e desenvolvimento para o país.
2 – Como está a safra no Mato Grosso do Sul?
Até a primeira quinzena de maio moemos 4,81 milhões de toneladas de cana, valor que aponta um atraso de 17% com relação a safra passada. O mix ainda está mais orientado para o etanol, dentro do esperado. As análises de clima até o momento têm afastado a perspectiva de geadas, o que é um alento aos produtores.
A entrevista completa você acompanha na edição 246 do JornalCana.