Cesar Guandalim, mecânico de colhedora da Usina Diamante, explica que na área da unidade há muitos animais, e que se transformaram numa praga. Em uma só noite de trabalho contabilizou 22 animais num mesmo bando, sem contar outros que estavam próximos. “Não tem como espantar o javaporco porque ele é persistente e são muitos bandos. Geralmente no brejo não tem tanto alimento para eles, então vêm para o campo. Ali tem um rio próximo onde descansam e a noite circulam pelo canavial para se alimentarem. Pela manhã voltam para sua área para dormir ”, diz.
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