Nesta segunda-feira, 12 de maio, as duas assinaram um memorando de entendimento, que prevê uma fase de pesquisas conjuntas e o “financiamento e coordenação de esforços” com universidades brasileiras e outras instituições.
Esta etapa é fruto de um trabalho desenvolvido no ano passado, entre a Boeing, Embraer e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), que identificou pontos vulneráveis e o potencial dos biocombustíveis para aviação no país.
Segundo pesquisas, o biocombustível reduz entre 50% e 80% a emissão de dióxido de carbono em relação aos combustíveis fósseis, já que desde 2011, já foram realizados 1.500 voos com passageiros nos quais se usou esse tipo de combustível alternativo, informa a nota.