O superintendente explica que a empresa tem quatro turmas de trabalhadores rurais, cerca de 150 pessoas, que fazem o trabalho de capina, aceiros, combate de formigas, plantio de árvores e, eventualmente, podem trabalhar nas áreas onde o corte manual é inevitável.
Desde 2007, quando foi firmado o Protocolo Agroambiental do setor sucroenergético, a colheita manual da cana-de-açúcar vem sendo substituída pela mecanizada no Estado de São Paulo com prazo final para 2014. No Brasil, está previsto pelo governo um calendário para redução gradual da queima, até 2017. Na última safra, segundo o Centro de Tecnologia da Cana (CTC), o índice de mecanização da colheita no Centro-Sul foi superior a 87%.