O Grupo Odebrecht, por meio de sua diretora de sustentabilidade, Carla Pires, apresentou ontem, 13 de março, em um evento em Ribeirão Preto, SP, os casos de sucesso de seus programas socioambientais, entre eles o Programa Energia Social para a Sustentabilidade Local. Em projetos realizados na área de educação que envolve capacitação da comunidade, infraestruturas de escolas, pós graduação para professores, foram contempladas mais de 2,5 mil pessoas, onde 65% foram contratadas pela empresa. O programa Energia Social recebeu até o momento investimentos da ordem de R$ 15 milhões, em 35 projetos realizados e beneficiou diretamente 50 mil pessoas e foram 162 mil pessoas potenciais beneficiadas nos nove municípios em que a Odebrecht Agroindustrial atua.
“Temos indicadores que provam que o programa faz sentido para a comunidade. As comunidades têm carências na área de educação, saúde, segurança, cultura. Investimos de forma sustentável, com cursos de teatro, dança, artesanato. Além de construções de laboratórios, UTI neonatal, na recuperação de trilhas ecológicas, biomonitoramento para preservação da fauna e da flora, educação ambiental, gerenciamento de resíduos sólidos com construção de aterros sanitários em parceria com prefeituras, capacitação, entre outros”, lembra.
O Programa promove o desenvolvimento sustentado das regiões, através de ações e investimentos que envolvam as comunidades e o governo local, com o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade de vida destas comunidades onde a empresa está inserida. Entre os casos de sucesso, a gestora citou o de uma família de agricultores, que através do estímulo da empresa ao desenvolvimento de horta comunitária, trocou o seu salário mínimo, para R$ 2,5 mil por mês.
Segundo a diretora, a Odebrecht tem foco de trabalhar o equilíbrio sustentável, com o compromisso de causar impacto positivo nos locais onde atuam. “O programa tem o objetivo direto de se aproximar e melhorar a qualidade de vida da população local. Desejamos que a população esteja satisfeita de morar naquela comunidade, por isso buscamos fortalecer os laços com a comunidade, entender e discutir de forma participativa as prioridades de investimentos locais da empresa”, ressalta.
De acordo com ela, muitas vezes o governo está muito distante das necessidades reais da comunidade, e esta conversa deve ser estabelecida. “Por isso promovemos reuniões mensais por meio dos conselhos comunitários, onde são envolvidos os prefeitos, o superintendente da empresa e a liderança da comunidade”, explica.
A empresa atua diretamente em atividades produtivas para gerar renda nos nove municípios onde está inserida através desses conselhos comunitários, relata a gestora.
“Assim trabalhamos em diversas frentes. Temos grande influência na comunidade local, principalmente na geração de empregos e renda”, diz.
Prova disso, é que em uma das cidades chamada Perolândia, em Goiás, onde a empresa tem uma de suas unidades, dos cerca de 2,9 mil habitantes, 1,5 mil deles são colaboradores do Grupo.
Na ocasião, o depoimento de agricultores chamou atenção por relatarem como a empresa os incentivou na formação de mão de obra tanto da gestão das hortas comunitárias com cursos de qualificação, como na atuação direta na comercialização dos produtos, ambos com parcerias locais, patrocinados pelo programa da Odebrecht. Outro caso também relatado foi de costureiras que conseguiram inserir sua oficina no Programa e formar cooperativas de costuras, inclusive com auxílio para reforma do local, por meio da empresa.
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