De acordo com a EPA- Agência de Proteção Ambiental Americana, as novas metas para biocombustíveis nos Estados Unidos podem ter como consequência o aumento do volume exportado para países como o Canadá, que responde por 55% das exportações americanas em 2013, seguida pela dos Emirados Árabes Unidos, com 8% , as Filipinas, com 7%, e o Brasil, também com 7%. A EPA acredita que o potencial de crescimento das exportações é significativo , uma vez que o etanol de milho dos EUA é o combustível de transporte de menor custo no mundo, cerca de 80 centavos por galão mais barato do que seu concorrente. No entanto analistas de mercado dizem que devem ser considerados alguns fatores neste caso, como a competitividade de preços, principalmente com o do etanol de cana-de-açúcar do Brasil, além das políticas governamentais que impõem o uso de biocombustíveis e as taxas sobre as importações de etanol impostas fora de solo americano.
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Governo americano se matém positivo depois do anúncio de redução de uso de biocombustíveis nos Estados Unidos em 2014
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