O físico russo, Igor Polikarpov , ex-professor titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo que está no Brasil há quase vinte anos, disse à imprensa russa no início do mês de novembro, que pretende levar a tecnologia de etanol de segunda geração que está sendo implementada no país para a Rússia. De acordo com Polikarpov, a Rússia pode fazer com cascas de batata descartadas o que o Brasil pretende fazer com resíduos de cana, que para ele significa uma alternativa sustentável aos combustíveis fósseis . O físico acredita que se a Rússia adotar a tecnologia pode tornar-se um líder mundial no setor bioenergético. Sabe-se que o governo russo estabeleceu uma meta de 40% de uso de biocombustíveis na frota do país até 2020, o que o físico duvida que aconteça por problemas políticos no país.
Mercado
Rússia pode aderir tecnologia de etanol 2G desenvolvida no Brasil
Mais Notícias
Mais artigosMilho
Cerradinho anuncia expansão de unidade de etanol de milho
Unidade industrial de Chapadão do Céu (GO) da Cerradinho Bioenergia receberá investimentos de R$ 140 milhões
Biometano
Copersucar aposta em novos biocombustíveis e mira expansão sustentável
Biometano e biobunker entram na pauta, com inspiração no case da Usina Cocal, que conta com parte da frota abastecida pelo biocombustível
RenovaBio
Etanol importado dos EUA poderá emitir CBIOs; saiba mais aqui
Emissão de CBIOs por etanol comprado dos EUA está em certificado liberado pela ANP
Logistica
Terminal recém-inaugurado pela LDC pode receber até 6 mil toneladas de açúcar por dia
Terminal da LDC se tornará um novo modal logístico para as usinas localizadas no Centro-Sul do país, ao permitir o escoamento da produção de açúcar ao Porto de Santos via modal ferroviário
Mercado
Conheça as usinas que fabricam açúcar orgânico e podem ser prejudicadas com "tarifaço"
Com as novas tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos, a taxação do produto pode chegar a 98%
Administração
Como a Usina São Manoel dobrou lucro na safra 2024/25?
Usina fecha safra 2024/25 com lucro líquido de R$ 216,8 milhões e reforça investimentos em eficiência e sustentabilidade diante das incertezas para 2025/26