André Rocha, presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, entoa o coro de que o segmento carece de medidas que o ajude a deslanchar. O representante, que também preside o Sifaeg -Sindicato da Indústria de Fabricação de Álcool de Goiás, avalia que desde 2008 o setor passa por um processo de aprendizado e tem feito um bom trabalho.
“O segmento tem feito seu papel, mas só agora apareceram linhas de financiamento para a renovação de canaviais, por exemplo. Ainda falta muito por parte do governo. Vemos no resto do mundo os governos incentivarem a energia verde, com subsídios e isenção de impostos. É preciso valorizar as externalidades do segmento. Tudo tem que ser levado em conta”, disse.
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Por fim, lembrou que os aumentos nos custos, em muitos casos, fogem da alçada dos representantes canavieiros. “O governo nos cobra uma redução de custos sendo que grande parte dos encargos não temos controle”, finalizou.
