
Questões trabalhistas são sempre são muito discutidas. Em cada roda de debate, existe uma opinião. Pela importância do assunto, durante o 11º Seminário do Gerhai – Grupo de Estudos em Recursos Humanos na Agroindústria, que aconteceu no dia 21 de setembro, em Ribeirão Preto, SP,o JornalCana conversou com a responsável pela assessoria sindical da Unica– União da Indústria de Cana-de-Açúcar e também dos Sindicatos da Indústria do Açúcar (Siaesp) e da Indústria e Fabricação do Álcool (Sifaesp) no Estado de São Paulo,Elimara Aparecida Assad Sallum.
A representante é bacharel em Direito e atua desde 1987 na área trabalhista nas Varas de Trabalho, Tribunais Regionais e Superiores, em processos individuais e coletivos.Confira a entrevista:
JornalCana: Atualmente, quais os maiores problemas trabalhistas que o setor sucroenergético enfrenta?
Elimara Aparecida Assad Sallum: Na verdade, temos várias questões para resolver. Mas, para elencar o maior problema, acredito que seja a insegurança jurídica. Por exemplo, durante uma fiscalização do Ministério do Trabalho em uma frente de trabalho que conta com um banheiro para os colaboradores, previamente de acordo com a NR-31, é interpretado de formas diferencias pelos fiscais. Alguns entendem que está dentro do padrão e outros que está em desacordo. O que precisamos é uma padronização. No meu ponto de vista, o setor avançou e muito, mas o maior problema é ainda a insegurança jurídica.
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