Atualmente, sustentabilidade tem sido o foco das grandes empresas. Na Bunge Brasil não é diferente. Um dos principais desafios tem sido a produção de alimentos e fertilizantes com reduzido nível de emissão de GEE – Gases de Efeito Estufa.
Contudo, graças às melhorias aplicadas aos processos e o eficiência da matriz energética, a empresa obteve em 2011 uma redução de 20% das emissões, quando comparado a 2010, considerando as áreas de Alimentos e Fertilizantes. “As mudanças climáticas podem causar impactos significativos sobre a produção de alimentos em todo do planeta. Por isso, esse é um fator-chave dentro da plataforma de Sustentabilidade da empresa”, afirma Michel Santos, gerente de Sustentabilidade da Bunge Brasil.
Na mesma linha, buscando utilizar a biomassa como fonte de energia para suas operações industriais, a Bunge conquistou outra marca histórica. Atualmente, a matriz energética da empresa conta com 93% de energia renovável. Vale ressaltar que a média das indústrias brasileiras é de 47%.
Além disso, hoje, 78% dos 700 GWh da energia consumida pela Bunge em todo o país já é gerada internamente pela própria empresa por meio de fontes limpas. A empresa prevê que até 2014 deve atingir a autossuficiência em energia elétrica, e que a partir de 2016 já será possível gerar energia suficiente que abasteceria uma cidade de até quatro milhões de habitantes.
Esses e outros dados sobre a atuação sustentável da Bunge no Brasil estão disponíveis no Relatório de Sustentabilidade da empresa, publicado recentemente, e que pelo quinto ano consecutivo foi auditado no nível de aplicação A+, segundo metodologia internacional do GRI-Global Reporting Initiative.
O material completo, com a análise da gestão da companhia no ano de 2011 nos aspectos social, ambiental e econômico, está disponível no site www.bunge.com.br/sustentabilidadade/2012.