O projeto do Grupo Balbo para utilizar a queima do bagaço de cana-de-açúcar na cogeração de energia e se credenciar para a venda de créditos de carbono equivalentes virou referência mundial no setor sucroalcooleiro, segundo três organismos da Organização das Nações Unidas (ONU): o programa de desenvolvimento (PNUD), o de comércio (UNCTAD) e o de desenvolvimento industrial (Unido). A empresa tem capacidade para reduzir a emissão de 500 mil toneladas de carbono em dez anos, o que significa renda de US$ 1,5 milhão. Segundo o diretor-financeiro do grupo, Clésio Balbo, a idéia é preparar-se para as negociações que devem surgir com a aprovação do Protocolo de Kyoto.
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