A unidade termelétrica vai gerar energia que possibilitará à Usina Seresta investir em projeto como irrigação subterrânea de parte do canavial.
“Do total, 4,5 mil hectares a serem irrigados por gotejamento”, diz o diretor. Esse procedimento reduz a probabilidade de a safra ser comprometida devido a questões climáticas.
“O problema da perda de safra é comum nas usinas. E o ano de safra passado foi considerado razoável, justamente por este fator. Com a irrigação subterrânea, diminui consideravelmente esse dano”, explica Renaux.
Segundo o diretor comercial da Areva, buscar o palhiço no campo como fonte de gerar energia é o diferencial do projeto. “Não é uma nova tecnologia que estamos apresentando. A inovação é diferenciada porque não se baseia exclusivamente na cana-de-açúcar, mas no produto que algum dia foi menosprezado”, afirma. EA