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Setor reivindica leilões regionais, incentivos fiscais para a biomassa e selo verde para energias renováveis

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O desconhecimento, a decisão do investimento e as questões de conexão ao sistema, além da falta de capital, são os principais entraves que levam o setor a não investir no melhor aproveitamento do potencial energético da cana-de-açúcar. A conclusão é de Alessandro Gregori Filho, diretor de Novos Negócios da CPFL Renováveis, que lembra que muitos projetos são “travados” por falta de conhecimento na forma de gerenciar a cogeração, por questões de custos, encargos, riscos, de como utilizar essa venda. “A presença da empresa de energia acaba ajudando a viabilizar o projeto por causa da expertise”, lembra.

Outro ponto observado, é que os recursos são escassos, porque os riscos são grandes e por isso é preciso fazer investimentos de longos prazos. “Outro fator é que os problemas de conexão estão associados às distâncias da linha e até nós temos certo trabalho para conseguir viabilizar as conexões”, analisa.

Leia matéria completa na edição 221 do JornalCana.