Com o propósito de ratificar o gerenciamento do seu crescimento de maneira responsável e de uma forma a conduzir os negócios tornando parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social e ambiental do país e do mundo, em fevereiro deste ano, a Sabarálcool aderiu ao Pacto Global,através do Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial.
A empresa ao participar assume o compromisso de integrar o Pacto Global na estratégia de negócios, no dia-a-dia das operações e cultura da organização, incorporando o Pacto Global e seus princípios nos processos de decisão da alta liderança.
A participação no Pacto Global traz vários benefícios para as empresas que adotarão políticas estabelecidas e reconhecidas mundialmente, compartilhando as melhores práticas para avançar em soluções e estratégias de desafios comuns, além de ter a oportunidade de criar soluções de sustentabilidade em parceria, bem como, acesso ao vasto conhecimento e experiência das Nações Unidas sobre assuntos de sustentabilidade e desenvolvimento.
O pacto global é uma iniciativa desenvolvida pelo ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. A síntese dessa iniciativa está alinhada em 10 princípios:Respeitar e proteger os direitos humanos;Impedir violações de direitos humanos; Princípios de Direitos do Trabalho;Apoiar a liberdade de associação no trabalho;Abolir o trabalho forçado;Abolir o trabalho infantil;Eliminar a discriminação no ambiente de trabalho;Apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais;Promover a responsabilidade ambiental;Encorajar tecnologias que não agridem o meio ambiente eCombater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina.
Segundo o Pacto Global, no princípio dos Direitos Humanos, as empresas devem apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente, na sua área de influência, certificando-se de que não participam em abusos e violações de direitos humanos.
No quesito dos Direitos do Trabalho, as empresas são chamadas a apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva, apoiando a eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório, e também, contribuindo para erradicação efetiva do trabalho infantil e a eliminação da discriminação no emprego e ocupação.
Em relação à Proteção Ambiental, as empresas devem adotar uma abordagem preventiva para os desafios ambientais, desenvolvendo iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental, incentivando o desenvolvimento e a difusão de tecnologias ambientalmente sustentáveis, tendo como base os Princípios da Rio 92 sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.
No aspecto Contra à Corrupção, as empresas devem combater a corrupção sob todas as suas formas, inclusive extorsão e propina, seguindo as diretrizes da Conferência das Nações Unidas contra a Corrupção.
O Pacto Global no Brasil ganhou força com a adesão de 350 empresas, no Paraná estão 78 delas, sendo que três são usinas de cana-de-açúcar. O Brasil ocupa o 5º lugar em número de empresas signatárias no mundo, o que revela o fortalecimento do movimento de responsabilidade social no País. Mais de 4.000 mil empresas, em mais de 90 países, aderiram ao pacto, entre estas, algumas das maiores e mais influentes corporações do mundo.