O escoamento da produção de açúcar e etanol a custos menores é um dos desafios para as unidades produtoras do oeste paulista. Distantes dos grandes centros urbanos e do litoral, é necessário rodar bastante por estradas nem sempre em boas condições e com pedágios caros. Ainda que a malha rodoviária paulista seja a melhor do país, especialistas são unânimes em afirmar que a utilização dos modais ferroviário e hidroviário reduziria significativamente os custos. “O problema é que as ferrovias, por exemplo, respondem por apenas 25% do transporte de cargas do país, com alta especialização nos produtos transportados. Para se ter uma idéia dessa concentração, 75% do total transportado é minério de ferro”, explica Marcos Josef Barat, economista especializado em transportes.
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Vagões ainda são pouco usados no transporte de etanol e açúcar
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