Hoje, cada tonelada de cana-de-açúcar dá origem a 90 litros de etanol. O bagaço que resta é usado como adubo ou queimado. Isso vai mudar. O Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), instituição de pesquisa do setor sucroalcooleiro, descobriu como aproveitar as sobras para produzir mais álcool. Em parceria com a dinamarquesa Novozymes, o CTC, que é dirigido por José Gustavo Teixeira Leite, encontrou um coquetel de enzimas capaz de fermentar o bagaço e permitir seu reaproveitamento. O BNDES acaba de liberar 1 bilhão de reais para por a novidade em ponto de operação até o ano que vem.
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