A crise mundial não vai atrapalhar o crescimento brasileiro porque no ano 2000, 60% do que era exportado ficava centralizado para os Estados Unidos e os países da Europa. Já em 2010, o percentual de comércio com esses locais caiu para 34%. A afirmação é do professor da USP, Marcos Fava Neves, que ressalta que os compradores brasileiros se diversificaram, “logo se a Europa enfrenta uma crise, ela não afetará o Brasil”, conclui Fava Neves.
Além disso, explica que a África e a Ásia, são potencialidades como mercados consumidores. “A África cresceu mais do que a Ásia, e esse reflexo vem na compra de mais alimento”, aponta, informando que as crises afetam menos a aquisição de alimentos.