Mercado

"Para atender demanda, setor precisa crescer", afirma líder

Sem crescimento não será possível atender a demanda brasileira por etanol no futuro. Essa é a opinião de Luiz Custódio Cotta Martins, presidente do Siamig e coordenador do Fórum Nacional Sucroenergético.

Para ele, o hidratado é o problema do momento porque seu maior concorrente, a gasolina, tem seu preço praticamente tabelado desde 2005. “De 2005 aos dias atuais os custos de produção subiram mais de 100%. Se o governo atender somente os combustíveis fósseis não surgirão novas unidades”.

Ele também acredita que é preciso desonerar o PIS – Cofins do etanol em curto prazo e em médio prazo, o setor poderá buscar uma alíquota única de ICMS de 12% a 15% no país.