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Central de engorda da Pecuária Damha, em Pereira Barreto (SP) conta com 7 mil animais em confinamento

A central de engorda e terminação de bovinos da Pecuária Damha, empresa do Grupo Encalso, em Pereira Barreto (SP), conta com 7 mil animais em confinamento. No total, a central de engorda e terminação da Damha tem capacidade instalada de confinamento para 30 mil animais e produção de até 100 mil cabeças/ano. A Pecuária Damha oferece aos pecuaristas a oportunidade de engordar os seus animais em um sistema profissional, composto por alimentação de qualidade para proporcionar ganho peso adequado com a necessária deposição de gordura, aumentando o rendimento de carcaça e, conseqüentemente, o lucro do produtor.

Segundo Paulo Luglio, gerente-geral da Pecuária Damha, o Boitel da Damha é uma excelente opção aos pecuaristas nos períodos de seca, principalmente devido à qualidade da estrutura de confinamento da empresa e ao sistema de manejo de engorda de animais. “Negociamos, recentemente, cerca de 1.500 animais que estavam em confinamento na Central com dois frigoríficos. Os animais são levados ao abate assim que alcançam o peso ideal e atendam as exigências dos frigoríficos e dos consumidores”, explica Luglio.

Para a parceria na central de produção de superprecoces, os bezerros precisam entrar na Pecuária Damha com peso vivo em torno de 230 kg. Em cinco meses, o objetivo é dobrar esse peso, atingindo 460 kg, ideal para o abate. Os animais classificados para a parceria são pesados na chegada ao confinamento com jejum de 12 horas.

O confinamento de animais na fase adulta (em torno de 24 meses de idade) garante alimentação de qualidade para desempenho de 1.300 gramas/dia, com ração balanceada, que consiste em silagem de milho, milho moído, caroço de algodão, casquinha de soja peletizada, farelo de algodão e núcleo com minerais.

“Com a central de produção de superprecoces é possível obter de 3% a 8% de lucratividade ao mês para o pecuarista, dependendo do ganho de peso e, principalmente, do mercado. Além disso, a parceria possibilita aumentar o volume de produção de bovinos prontos para o abate, o que facilita a negociação comercial junto aos frigoríficos”, finaliza Luglio.