Desde o início de julho até a última segunda-feira, US$ 2,6 bilhões já deixaram o Brasil. Essas saídas de recursos, que pressionam a cotação do real em relação ao dólar, foram parcialmente compensadas por um ingresso de US$ 1,7 bilhão por meio de operações comerciais. Com isso, o saldo do mercado de câmbio no final no período é uma saída líquida de US$ 852 milhões. Em junho, a perda líquida no mercado cambial foi ainda maior: US$ 1,484 bilhão. Nas últimas semanas, entretanto, o destaque fica para o crescimento das remessas via contas de não residentes, as chamadas contas CC5, que já passam de US$ 1 bilhão. Ao contrário do que se verifica neste mês, em junho boa parte do dinheiro que deixou o Brasil foi para pagar compromissos de empresas instaladas no País que não conseguiram rolar suas dívidas em função do cenário turbulento. Segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, a taxa de rolagem dos empréstimos do setor privado no mês passado foi de apenas 22%. (O Estado de SP)
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