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Usinas do NE investem em controle biológico

Usinas do Nordeste têm investido no controle biológico das pragas do canavial.

O investimento conta com o apoio da Associação dos Plantadores de Cana da Paraíba que vem dinamizando os seus Laboratórios para ampliar a produção comercial do fungo Metarhizium Anisiopliae, recomendado para o controle eficiente da cigarrinha das folhas e da cigarrinha das raízes.

A Usina Cucaú adquiriu da entidade, 10 toneladas para se precaver contra os prejuízos causados pela cigarrinhas para a safra 2004/2005.

A Usina Estivas, do Grupo Tavares de Melo, serão utilizadas 16 toneladas do fungo para evitar a infestação do inseto.

Segundo a diretoria da Asplan, o produto tem atendido com sucesso muitas usinas e destilarias através da utilização de uma cepa do fungo com alto poder de esporulação e ação fulminante sobre o inseto.

Conhecidas pelos nomes científicos Deois flavopicta, Deois schach e Notozulia (= Zulia) entreriana. e Mahanarva fimbriolata, as cigarrinhas atacam também as pastagens, reduzindo o capim a palha seca, porque o inseto suga a seiva das plantas, para o controle das populações desta praga a ASPLAN Paraíba, uma entidade sem fins lucrativos, oferece o produto, já testado e comprovado na cana-de-açúcar.

Para o controle da broca da cana, a Asplan Paraíba produz a Cotesia Flavipes, uma vespa que persegue as ninfas da broca. A entidade está divulgando o endereço do seu novo site www.asplan.agr.br, para a programação de entregas deve ser utilizado o e-mail [email protected]