Lembra-se daquele velho ditado que diz ‘compre na baixa e venda na alta’? Embora a maioria dos consultores esteja recomendando estratégias conservadoras para enfrentar a turbulência, alguns também acham que, especialmente para o médio e grande investidor, há boas pechinchas nos mercados ditos de risco, como de Bolsa de Valores, de títulos longos da dívida pública interna, de papéis da dívida externa brasileira e de CDBs prefixados.Para quem tem sangue-frio, o mercado com mais indicações neste momento é o de Bolsa. Luis Stuhlberger, diretor da corretora Hedging-Griffo, chega a afirmar que a posição mais conservadora que atualmente um investidor pode assumir é comprar ações de empresas brasileiras.As empresas brasileiras, explica, não são endividadas como as americanas e européias. São enxutas, têm pouca concorrência e estão baratas _é possível comprar algumas delas pelo equivalente a três anos de fluxo de caixa. (Folha de SP)
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