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TI redesenha desempenho, eficiência e competitividade

No dinâmico cenário da (TI) Tecnologia da Informação, a necessidade de equilibrar os objetivos de negócios com os riscos empresariais de usar ou não determinada tecnologia, constitui-se em permanente desafio para as empresas. Como criar a visão estratégica da gestão corporativa, a segurança da informação e o gerenciamento dos riscos de TI (Tecnologia da Informação) estão entre as preocupações de Charles Krieck, sócio responsável pela área de IRM – Information Risk Management da KPMG Brasil, esclarecidas e advertidas por ele durante a Infocana 2.003, realizada no mês passado em Ribeirão Preto (SP) e promovida pelo Procana.

Segundo ele, é fundamental acompanhar o ritmo da tecnologia e aproveitar as diversas oportunidades oferecidas pelas inovações tecnológicas. Uma das maiores empresas do setor sucroalcooleiro, o Grupo Corona (usinas Bonfim e Tamoio), da região de Ribeirão Preto (SP), tem números expressivos e situação com gestão estratégica definida, muito em função de um programa de tecnologia da informação que permitiu outro perfil de produtividade, eficiência e competitividade. O programa “Um Passo à Frente” reorganizou e modernizou as estruturas, entre elas a da informação, promovendo uma profunda reformulação no modelo de gestão estratégica, o fluxo de informação ganhou roupagem nova, descentralizando tarefas, promovendo a integração de dados lógica e fisicamente, permitindo a automatização das funções, uma base de dados única e ainda otimizando rotinas operacionais e eliminando o retrabalho.

O gerente de (TI) Tecnologia da Informação do Grupo Petribu, Gilvan Gomes Falcão Junior, surge como outro exemplo de como uma empresa pode modernizar sua estrutura operacional com uma nova estrutura de TI integrando os diversos sistemas sob a mesma plataforma e conectividade remota. “A solução adotada permitiu uma maior racionalização nos processos, aliada à confiabilidade da informação num ambiente totalmente moderno e seguro”, afirma ele.

Ainda assim, a integração da complexidade agroindustrial tem representando um desafio para o setor em tempos de globalização, obrigação de redução de custos com aumento de eficiência. Para Alexandre Fernandes de Alencar, diretor da Ilab Sistemas Especialistas, toda essa questão está fundada em técnicas de otimização aplicadas aos problemas de planejamento agroindustrial, com o uso de ferramentas inteligentes para simulação de cenários e apoio à tomada de decisão.

Isso significa a necessidade de integração, controle e monitoramento de todo ciclo de produção, da ocupação da terra, passando pela matéria-prima até o produto final. Neste caso, sistemas de TI (Tecnologia da Informação) monitoram plantio, tratos e colheita no campo. Na logística, corte, carregamento e transporte. Na administração, gerenciamento, finanças e comercialização e, na indústria, a extração e fabricação de açúcar e álcool. “O planejamento estratégico antecipa problemas, levanta informações, gera e analisa possíveis cenários, integra necessidade, permitindo que se escolha a melhor opção de decisão”, explica o diretor da Ilab.

Veja reportagem completa sobre TI (Tecnologia da Informação) na edição deste mês do JornalCana.

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