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Alimentação no campo faz a diferença na Usinas Itamarati

O crescimento e evolução do grupo empresarial Usinas Itamarati (MT) não está somente no aumento ao longo da sua história da produção de açúcar de 813,5 mil para 6 milhões de sacas de açúcar e de 77,1 milhões para 300 milhões de litros de álcool. A estratégia de pessoas também tem caráter desenvolvimentista. Foi justamente o que mostraram na Infocana 2.003, realizada em Ribeirão Preto (SP) na semana passada e promovida pelo Procana, Olimpio Collaço Alberton, diretor agrícola, e José Darciso Rui, gerente e consultor de Recursos Humanos. Eles participaram das palestras do Simpósio anual do Gerhai e detalharam os expressivos resultados do programa de alimentação quente no campo, um programa de valorização do trabalho e investimento na saúde.

Diariamente são mais de 2.600 refeições levadas a todos os trabalhadores, do refeitório geral, alojamentos ao marmitex levados para o campo. O programa de alimentação quente é garantido pela Unidade de Alimentação e Nutrição, encarregada de providenciar instalações e equipamentos, contratar e treinar equipe especializada, adquirir matéria-prima e gerir todo o processo. Segundo José Darciso Rui, gerente e consultor de Recursos Humanos, o objetivo dessa unidade é fornecer uma refeição equilibrada nutricionalmente, apresentando bom nível de qualidade e que seja adequada ao comensal.

A produção de refeições coletivas do grupo Usinas Itamarati enfatiza um tripé englobando as dimensões técnicas, científicas e culturais. Isso significa o preparo adequado, o balanceamento nutricional e a conciliação com os hábitos alimentares dos trabalhadores. No café da manhã (das 4 às 7 horas), leite com chocolate ou com café e dois pães com margarina, e à noite, das 22 horas à meia noite, o mesmo cardápio. No almoço e no jantar, arroz, feijão e saladas (com alternação de tomate, alface, beterraba, cenoura), e ainda guarnição de legumes, maçarão e farofa, também alternados, constando ainda alimentação protéica com um cardápio com frango, carne bovina, peixe e carne suína.

Toda estrutura dispõe de equipamentos para eficiência do programa, a começar pelo centro de produção e distribuição que usa ônibus cantina para levar a pontos estratégicos alimentação para os trabalhadores rurais, fiscais, operadores de tratos, auxiliar de campo e pessoal que trabalha nos tratos culturais. O setor de controle de tráfego canavieiro também é abastecido para alimentação das frentes de colheita (caminhões canavieiros), bem como os alojamentos e o refeitório para o setor industrial e administrativo.

O gerente e consultor de Recursos Humanos destaca as vantagens do programa como satisfação do trabalhador, motivação para o trabalho, qualidade de vida, melhoria de produtividade, redução no número de faltas no trabalho, servindo ainda como um dos atrativos no momento das contratações.

Leia reportagem completa sobre o Simpósio anual do Gerhai na edição de outubro do JornalCana.

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