Luiz Eduardo Junqueira Figueiredo, diretor financeiro da Usina Alta Mogiana, exige maior disposição política em São Paulo na aprovação da redução do ICMS do álcool de 25% para 12%.
“Não é justo, um derivado de petróleo poluente ter um imposto menor (12%) do que do álcool. O setor utiliza mão de obra paulista, recursos estaduais e ainda tem de pagar um ICMS mais alto? Essa luta é muito importante para se conseguir pelo menos um imposto igual ao do GNV, o que aumentaria o consumo do hidratado e a arrecadação do Estado”, enfatiza.
Segundo ele, isso também iria diminuir a ação dos sonegadores.