Mercado

É possível conquistar a mídia e o mundo para o setor?

A imprensa estrangeira quer entender por que o Brasil questiona as medidas protecionistas da União Européia. Para isso, além dos correspondentes que já trabalham aqui, tem enviado ao País várias equipes de jornalismo. Uma delas, a estatal francesa de televisão France 3, esteve na Cia Energética Santa Elisa e procurou a ProCana para que falássemos sobre o assunto (veja matéria na página 12 desta edição). No contato conosco, os franceses contaram que o site www.procana.com.br foi a fonte de toda a pauta de reportagens que iriam fazer no Brasil. Por meio do site, a equipe francesa escolheu a quem iria entrevistar e o que iriam abordar. Saber que a ProCana e todos os seus produtos agregados são hoje referência para o setor sucroalcooleiro no exterior amplia a nossa convicção de que estamos no caminho certo ao retratar o agronegócio canavieiro para o Brasil e para o mundo.

Na posição de cabeça e não de cauda. Afinal, pelo menos em nosso setor, já não é mais o Brasil quem vai ao mundo industrializado em busca de novas tecnologias. Ao contrário, é o mundo quem vem ao setor. O setor sucroalcooleiro brasileiro é mesmo referência mundial. (veja, por exemplo, as matérias das páginas 26 a 28 desta edição). Paradoxalmente, embora seja temido e invejado no exterior, por absoluta desinformação o setor sucroalcooleiro brasileiro não desfruta da mesma imagem de sucesso junto à opinião pública do próprio País. Ainda que esteja evoluindo em todos os sentidos, um estigma nada recomendável paira como nuvem negra sobre os produtores de açúcar e álcool. Uma mancha tão impregnada que nenhuma campanha publicitária cara, por sí só, seria capaz de remover. Nós, da ProCana, há muito desistimos de fazer propaganda do setor. Decidimos, isto sim, por meio de nossas publicações, procurar apenas ser um espelho exato do que ele é e do que ele realiza, e agir proativamente por meio de ações ousadas.

O Prêmio ProCana de Jornalismo, por exemplo, é uma dessas ações. Patrocinado por alguns grupos compromissados, como o Cosan (SP), Petribu e Pumaty (PE) e Resort Salinas de Maragogi (AL), o Prêmio tem um só objetivo, o de ser um mecanismo dinâmico para a mudança de imagem do agronegócio canavieiro. Para nós, está claro. Nossa missão estende-se além do ser um elo de comunicação, intercâmbio e congraçamento interno da agroindústria sucroalcooleira no País. Também está acima das questões meramente comerciais ou de disputas pelo mercado. O mais novo item da missão da ProCana é conquistar a mídia e o mundo para o setor. A quem nos julgar pretensiosos, nossas ações passadas provam que temos vocação para acreditar e realizar o que a muitos parece impossível. O apoio dos companheiros do setor nos sutenta e Deus tem graciosamente nos auxiliado, sempre.

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