Mercado

Prevenção de acidentes dá lucro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, em 12 de fevereiro último, a Lei 10.666, cujas normas vão permitir a redução da contribuição ao seguro de acidentes do trabalho paga pelas empresas que investirem em prevenção. A principal mudança, para as empresas, é a relação que será estabelecida entre as doenças ocupacionais e a atividade econômica. Essas normas vão premiar a prevenção e punir os empregadores mais descuidados com a saúde do trabalhador.

“O Brasil perde anualmente o equivalente a 4% do Produto Interno Bruto (PIB) por acidentes ocupacionais e problemas de saúde dos trabalhadores. Para protegê-los e evitar prejuízos, as empresas têm investido na aquisição de EPIs para seus funcionários, gerando uma grande demanda por estes produtos. Para suprí-la, já investimos mais de R$ 70 milhões (de um total de R$ 90) em uma nova fábrica, além de trazer para o mercado nacional novas luvas de proteção que integram a Linha Maxi Hand. Queremos oferecer produtos que atendam diferentes atividades e aumentem a proteção de quem trabalha”, explica Marcelo Mello, gerente nacional de vendas da Bracol, um dos maiores fabricantes brasileiros do setor, na cidade de Lins –SP.

Segundo Tarcísio Biasi, supervisor administrativo da empresa, “nossas luvas são indicadas para diversas atividades (indústria automobilística, eletrônica, química, construção civil, agricultura, pesca e jardinagem) e seguem rígidos padrões de qualidade, além de possuirem o CA – Certificado de Aprovação de Equipamentos de Proteção Individual, que para o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), é a garantia que tais equipamentos estão de acordo com a atividade realizada pelo trabalhador. A escolha da luva de proteção é algo fundamental, tanto para a segurança do trabalhador, como para o sucesso do trabalho a ser executado, por isso a Bracol se preocupa em oferecer produtos de alta qualidade e excelente performance”.

Para maiores informações sobre os produtos acesse www.bracolonline.com