A motivação das companhias para investir no plástico “verde” está fundamentada também na demanda por itens sustentáveis, principalmente na produção de embalagens. A Braskem, por exemplo, já firmou acordos para fornecer seu produto para empresas do porte de Procter & Gamble, Johnson & Johnson, Nestlé e Tetra Pak. E essa lista de parceiros de porte global pode ser ampliada assim que o uso da resina for homologado na indústria automotiva, processo já em andamento. Diante da perspectiva de crescimento da demanda por esses produtos, as petroquímicas estudam novos projetos e as petrolíferas, alternativas para ingressar no mercado de etanol. Foi o caso da anglo-holandesa Shell, que se associou com a brasileira Cosan, e da Petrobrás, ao adquirir ativos no setor sucroalcooleiro.
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Demanda por itens sustentáveis dá impulso ao setor
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