A Zilor Energia e Alimentos, empresa brasileira com 79 anos de atuação no setor sucroenergético, iniciou a safra 2025/2026 com resultados sólidos, sustentados pela recuperação da produtividade agrícola nas regiões em que atua e pelo incremento das operações da recém-adquirida Unidade Salto Botelho (USB), que ampliou a capacidade industrial e fortaleceu a presença da companhia na região de Lucélia-SP
Mesmo diante de um cenário climático instável — com seca em maio, seguida por chuvas intensas na primeira quinzena de abril e no mês de junho, que também foi acometido por temperaturas mais baixas na região centro-oeste do estado de São Paulo, onde está localizada a Unidade Barra Grande (UBG) — a Zilor demonstrou resiliência e capacidade de adaptação. As chuvas concentradas em abril e junho adiaram parte da moagem prevista para o trimestre, mas, ainda assim, o volume total processado somou 4,2 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, um crescimento de 5,2% em relação ao 1T25, impulsionado pela entrada em operação da USB e melhoria na região Quatá.
No campo, a produtividade manteve trajetória positiva, com TCH (Tonelada de Cana por Hectare) total de 90,1 ton/ha, crescimento de 1,6% versus o 1T25, e ATR (Açúcar Total Recuperável) de 123,6 kg/ton., de acordo com o apresentado no centro-sul. A melhoria de gestão dos processos da companhia contribui com a produtividade e longevidade dos canaviais. Ações como a ampliação da área de fertirrigação, alcançando regiões antes não contempladas, bem como automação e tecnologia para aprimorar o controle das operações, com destaque para a expansão do Centro de Operações Agrícolas (COA), são iniciativas que contribuem para esse avanço e reforçam o compromisso da Zilor com o uso eficiente de recursos e com práticas agrícolas sustentáveis.
Desempenho financeiro
primeiro trimestre da safra 25/26, a receita líquida atingiu R$ 853,3 milhões, crescimento de 27,6% em relação ao 1T25. O EBITDA ajustado totalizou R$ 289,1 milhões, alta de 32,3% na comparação anual, refletindo a disciplina na gestão de custos, a priorização de produtos com melhores margens e a contribuição operacional da Unidade Salto Botelho.
Outro destaque do trimestre foi a exportação de 255,2 mil MWh de energia limpa e renovável, representando um crescimento de 18,8% em relação ao 1T25, crescimento amparado pelo funcionamento em capacidade máxima da Unidade Barra Grande, projeto entregue na safra passada, reforçando o papel da Zilor na transição para uma matriz energética mais sustentável.
Além disso, a companhia registrou incremento de caixa com a entrada dos recursos provenientes da venda de 70% da Biorigin, concluída no dia 30/05/2025, encerrando em 30/06/2025 com caixa de R$ 2,0 bilhões, reforçando a estratégia de otimização da estrutura de capital e manutenção de uma posição financeira sólida.
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Outro destaque do trimestre foi a exportação de 255,2 mil MWh de energia limpa e renovável, representando um crescimento de 18,8% em relação ao 1T25, crescimento amparado pelo funcionamento em capacidade máxima da Unidade Barra Grande, projeto entregue na safra passada, reforçando o papel da Zilor na transição para uma matriz energética mais sustentável.
Além disso, a companhia registrou incremento de caixa com a entrada dos recursos provenientes da venda de 70% da Biorigin, concluída no dia 30/05/2025, encerrando em 30/06/2025 com caixa de R$ 2,0 bilhões, reforçando a estratégia de otimização da estrutura de capital e manutenção de uma posição financeira sólida.
