Resíduos abundantes na indústria do álcool e da pesca, o bagaço da cana-de-açúcar e a quitosana (proveniente da quitina extraída da carapaça de crustáceos) incentivaram uma pesquisa da Universidade de São Paulo que resultou em uma fibra com enorme potencial medicinal. A partir do acréscimo de enzimas e medicamentos específicos, a equipe da Faculdade de Ciências Farmacêuticas conseguiu obter um material que, no futuro, poderá ser usado como bandagens e curativos, e originar roupas apropriadas para pacientes feridos ou com queimaduras graves.
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