Com o segundo semestre chegando, os produtores brasileiros de etanol estão intensificando os esforços para que o Congresso dos Estados Unidos não renove a taxação de US$ 0,14 sobre o litro do produto brasileiro vendido naquele país. Até o fim do ano, os congressistas terão de decidir se mantêm a tarifa. Caso o tema não entre em votação, a taxa deixará automaticamente de existir. De acordo com o diretor-executivo da Agência de Fomento de Energia de Biomassa (Bioagência), Tarcilo Rodrigues, a cobrança prejudica os planos de investimentos das empresas do setor, que ficam sem condições de traçar estratégias consistentes para avançar no exterior. Para ele, enquanto a exportação depender do preço do milho, matéria-prima do etanol americano, o Brasil terá de se limitar a investir para atender ao seu próprio mercado. Eduardo Leão de Souza, diretorexecutivo da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), vê como boas as chances de extinção da tarifa. A-4
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Produtores de etanol na expectativa do fim de tarifa nos EUA
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