O barril do petróleo a 110 dólares poderia ser uma boa coisa para a canola, o milho e todas as culturas aptas à produção de biocombustíveis. Mas é o contrário. No mesmo dia em que o preço do petróleo registrou altas recorde, o Programa Mundial de Alimentação da ONU soou o alarme: “”será preciso escolher: comer ou rodar””. Essa previsão atroz diz respeito sobretudo aos países de clima temperado, onde a produção energética da biomassa é pobre. A União Européia fixou uma meta: garantir em 2020, pela bioenergia, 10% das necessidades de combustíveis para os transportes rodoviários. O que vai exigir uma conversão de 72% das terras cultiváveis da Europa, ou seja, ela precisará demolir sua brilhante agricultura alimentar.
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