As Forças Armadas da Guiné-Bissau pretendem estar a produzir etanol “dentro de poucos anos” ao abrigo de um programa militar, afirmou na passada quinta-feira em Bissau um responsável do Ministério da Defesa.Abel da Silva, diretor-geral de produção, modernização e ação social do Ministério da Defesa, disse que a produção de etanol faz parte de um conjunto de ações programadas no âmbito dos projetos de produção agro-pecuária das Forças Armadas guineenses.A produção do etanol é um projeto orçado em cerca de 300 milhões de dólares e no qual o governo da Guiné-Bissau espera empregar três mil excedentários das Forças Armadas, ao abrigo do programa de reforma, reestruturação e modernização do sector de Defesa e Segurança.O arranque do projeto apenas está dependente do financiamento da comunidade internacional e do próprio governo guineense, disse Abel da Silva, indicando que até chegar o dinheiro, as Forças Armadas deverão iniciar a produção de arroz, açúcar e aguardente, além da criação de animais.
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Guiné-Bissau: Governo quer pôr excedentários das forças armadas a produzir etanol
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