Quem foi ao supermercado e comprou esta marca de açúcar aí à direita pode não ter notado, mas é um produto de Santa Maria. Mas açúcar fabricado aqui na cidade? Não chega a tanto. Na verdade, é uma iniciativa empreendedora de uma dupla de empresários.
Silvio Rubert e Daniel Fighera estão há cinco anos com uma empresa em Camobi que compra produtos a granel e empacota em embalagens para venda ao consumidor. Começou com a marca de feijão. Há dois anos, eles começaram a trazer açúcar do Mato Grosso, Paraná e São Paulo. O produto vem em sacas de 50 quilos ou 1 tonelada. Oito pessoas trabalham na fábrica para embalar o produto em 2kg e 5kg. A idéia é inspirada no grupo Fighera, que já fazia isso com o açúcar décadas atrás…reprodução/Diário
… Brincando, brincando, a empresa embala 300 toneladas de açúcar por mês e abastece supermercados da Rede Super e outros 80 mercados e minimercados da cidade. O diferencial é poder vender em pequenas quantidades e à pronta entrega, o que facilita a vida dos donos de minimercados.
A empresa mudará de nome e lançará a marca Direto este mês. Aqui (acima) vai em primeira mão a nova embalagem.Foto com som já é pedir demais
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Uma cena chamou a atenção numa loja de revelação, ontem, no Centro. Uma mulher chegou com um DVD e foi pedindo “revelação de foto com a fala”.Os funcionários ficaram surpresos e explicaram que essa história, de “fotografias impressas com som”, não está disponível. Tudo bem que a tecnologia anda rápido. Mas foto impressa com som já é pedir demais. Quem sabe, no futuro. O que já existe é porta-retrato com tela de LCD que vai trocando as fotos.
O Brasil teve safra recorde. Foram 131,4 milhões de toneladas, segundo estudo da Conab, divulgado ontem, relativo à colheita 2006/2007. O número é 6,7% maior que o recorde anterior, de 2002/2003 (123,2 milhões de toneladas). A produção de milho subiu 20%, e a de soja, 6%. Nosso Estado é o terceiro, com 23,6 milhões de toneladas, perdendo para Paraná e Mato Grosso. Comida, pelo jeito, o Brasil produz. Pena que ainda tenha tanta gente passando fome.
Comerciários querem 10% de reajuste
Essa afeta a vida dos cerca de 3 mil comerciários da cidade. O Sindicato dos Empregados do Comércio de Santa Maria teve assembléia ontem para discutir a proposta patronal do acordo coletivo. Os empregadores propõem banco de 60 horas e piso de R$ 450. Os comerciários rejeitaram e querem reajuste de 10%, com R$ 525 de piso, sem banco de horas.
