No “Miami Herald”, EUA lançam “charme à América Latina”. No evento de Karen Hughes, marqueteira de George W. Bush, ele fez “um exercício de relações públicas”. Mas quem se saiu melhor foi Condoleezza Rice (abaixo), falando das “excelentes” relações com Brasil, Chile etc. Sobre o Brasil, foco maior do charme, falou de etanol, dos projetos na África, da “parceria global”. De como são parecidos, “grandes, multiétnicas democracias”. Dizendo-se um produto da ação afirmativa, declarou que “é um processo que está só começando na América Latina”.
No editorial “Lições latinas”, o “Financial Times” derrubou as esperanças americanas, dizendo que “as novas iniciativas são modestas demais e vêm tarde demais para reverter o declínio de sua influência”.
E TUDO MAIS
A decisão da comissária saiu após artigos em reação à cúpula Brasil-Europa, como no “The Scotsman”, contra o “lucro brasileiro em prejuízo de pecuaristas europeus”.
Os ataques foram da carne ao etanol, este por outro grupo de fazendeiros, e à própria liderança brasileira dos emergentes na Rodada Doha, por um novo ministro da França.