Estamos diante de uma oportunidade única, histórica mesmo, de nos associarmos aos EUA para fornecer etanol para eles e para o mundo. Se até 2017 eles reduzirem o consumo de gasolina em 20%, como pretende o sr. Bush, só isso significará mais de 132 bilhões de litros/ano de etanol para substituir toda essa gasolina. O mercado americano representa 13 vezes o tamanho do nosso, o que abre expectativas de exportação de etanol, em sete a dez anos, de cerca de US$ 50 bilhões/ano! Meu pai sempre dizia que o pior negócio que se pode fazer é com sócio pobre, pois no final o que sobra é só a conta para pagar. Em vez de ficarmos paparicando Bolívia, Venezuela, Argentina, Uruguai, Paraguai e outros hermanitos, sempre instáveis política ou economicamente e dependendo do comandante de plantão, vamos logo aderir ao sócio rico. As tecnologias de célula de combustível, hidrogênio, carro híbrido ou elétrico ainda precisam de desenvolvimento e só se viabilizarão de 15 a 20 anos. Necessitam depois de mais uns 8 a 12 anos para implantação, principalmente da malha logística, integração e conversão. O Brasil é o único país do mundo que domina completamente o ciclo do etanol, sendo esta uma tecnologia já implantada, testada e funcionando em grande rede de distribuição há mais de 20 anos. Será que vamos perder mais este bonde?
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