Começou hoje a principal conferência ambiental do mundo, a COP-12, em Nairóbi, no Quênia, ou 12º Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. O aquecimento global, provocado pelo efeito estufa, passou de previsão para realidade. Há consenso entre pesquisadores e boa parte dos governantes sobre a responsabilidade dos homens e sobre seus impactos no clima. Na semana passada, o governo britânico divulgou o relatório A Economia da Mudança Climática, em que calcula perdas entre 5% e 20% do PIB mundial, por ano, causadas pelo aquecimento e suas conseqüências. Poucas pessoas sabem que a maior contribuição do Brasil para o efeito estufa é a derrubada da floresta amazônica. Para evitar novas cobranças da comunidade internacional, a delegação brasileira leva para Nairóbi a proposta da criação de um mecanismo que premie os países tropicais que preservarem suas florestas. A idéia é que os países pobres que guardam os estoques vegetais – e o Brasil é o maior deles – reduzam a derrubada e ganhem por isso, em dinheiro ou algum outro tipo de incentivo. Pagariam, de forma voluntária, os países desenvolvidos.
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