Hovanês Zaven Emin, sócio da Usina Coraci – a única fábrica de álcool de mandioca criada nos anos 80 ainda em atividade – é uma voz dissonante entre os que conhecem essa tecnologia. “Ela é tecnicamente viável, mas antieconômica. Não há nada igual à cana para se produzir álcool e o Brasil é privilegiado nisso.” Emin diz que a Coraci só sobreviveu porque soube se adaptar à realidade. Hoje, a empresa produz álcool refinado de milho –“eventualmente de mandioca” – e estuda iniciar a produção de álcool de cana nos próximos anos. Seria uma forma de aproveitar a estrutura da usina, hoje subutilizada. Com capacidade para produzir até 1,8 milhão de litros por mês, a Coraci fabrica, no máximo, um quinto desse volume: entre 300 e 400 mil litros mensais.
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Usineiro diz que cana rende bem mais na fabricação de álcool
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