As usinas e destilarias brasileiras deverão exportar 6 bilhões de litros de álcool num prazo de 5 anos. A previsão foi feita pelo presidente da Unica (União da Indústria Canavieira de São Paulo), Eduardo Pereira de Carvalho, durante a abertura do Sugar Dinner, em São Paulo, na noite da última terça-feira. Ele fez questão de frisar que o Brasil não tem problemas para ofertar açúcar e álcool para o mercado internacional. O presidente da Unica disse ainda que o País tem atualmente condições de atender a demanda do mercado internacional sem a necessidade de grandes investimentos. Para ele, conforme a demanda, o setor pode facilmente aumentar a produção. Ao mesmo tempo, advertiu que a demanda que prevê para acontecer a curto prazo vai exigir uma infra-estrutura portuária que hoje não existe, exemplificando que o terminal de álcool em Santos (SP) que a Crystalsev está construindo, com capacidade de 900 milhões de litros, logo precisará ser ampliado, assim como novos terminais para álcool terão que ser construídos.
Mercado
Copersucar e Geo anunciam parceria para desenvolver tecnologia no Brasil para produção de SAF a partir de biogás
O acordo prevê a construção de planta piloto de demonstração comercial para operar já em 2025
Fenasucro & Agrocana
Fenasucro & Agrocana 2024 deve superar expectativas com crescimento de negócios em mais de 50%
Feira encerra sua 30ª edição em Sertãozinho-SP com resultados históricos e avanços significativos para o setor sucroenergético
Safra 2024/25
Representantes de associações de AL, PE e PB prestigiam lançamento da safra 2024/25 no RN
Na ocasião, algumas personalidades foram homenageadas
Agronegócio
Agro Paulista registra superávit de 9,7% nos sete primeiros meses do ano
O recuo de 0,2% nas exportações se deve a menores vendas de soja em grão e de açúcar refinado
Mercado
Posicionamento da FPBio sobre o relatório do Combustível do Futuro no Senado
Entidade entende que o projeto é um grande avanço para o Brasil e o setor de biocombustíveis
Mercado
Receita líquida da Cosan cresce 6% no 2T24
Prejuízo foi 78% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado